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Historial do FESTUNA
A Estudantina Universitária de Coimbra da Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra nasceu em 1984, com o intuito de divulgar a música popular, a Canção de Coimbra e a cultura coimbrã no geral.
Foi em 1986 que a Estudantina Universitária de Coimbra participou num Festival de Tunas em Salamanca, após o qual se desdobrou em contactos com grupos congéneres e passou a ser presença habitual em “Certames de Tunas”.
A Estudantina já percorreu o mundo inteiro, levando a sua musicalidade a vários países da Europa, da América do Sul, da América do Norte, de África e da Ásia.
Cabe aqui destacar várias deslocações em conjunto com altas entidades do governo em representação de Portugal, tendo sido por isso agraciada com a Medalha de Mérito do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.
Ao longo dos anos foram obtidos numerosos prémios em festivais de tunas, quer a nível nacional quer a nível internacional sempre com repertórios bastante variados. Assim, apesar do cariz essencialmente popular da sua fundação, tem vindo a assumir o papel de divulgação do património musical e cultural da Cidade de Coimbra, integrando no seu repertório peças de autores coimbrãos de estilos tão variados como o Fado de Coimbra ou peças corais eruditas.
Em 1990 e à semelhança do que acontecia no país vizinho, a Estudantina decidiu institucionalizar um Encontro Internacional de Tunas, que fazia parte do programa cultural da Queima das Fitas e que veio dar lugar ao actual Festival Internacional de Tunas de Coimbra - FESTUNA.
Ao longo destes anos, já marcaram presença neste festival mais de 4000 tunos, tendo estes tocado e cantado para cerca de 35000 pessoas (presentes quer no Teatro Académico de Gil Vicente, no Jardim da Sereia ou em espectáculos de rua), num ambiente de pura alegria, de muito calor e de sã loucura.
Já se congregaram em Coimbra, através do FESTUNA, colegas estudantes das mais variadas academias mundiais - colombianos, espanhóis, irlandeses, italianos, holandeses – que tiveram a oportunidade de nos presentear com o seu encanto, e de usufruir da hospitalidade portuguesa que tanto nos caracteriza. Também já actuaram nesta cidade tunas ditas especiais, pela idade dos seus elementos, que não perderam o gosto pelas viagens, pela aventura e pelos palcos, onde cantam e encantam uma audiência que se delicia ao ouvi-los. São o caso das Cuarentunas de Alicante e Marbella, Tuna de Veteranos de la Coruña e Orquestra de Pulso y Pua da Universidade Complutense de Madrid.
Em 2009, a Organização do XIX Festuna está a cargo de João Vasco Barata, que se faz acompanhar por uma Comissão Organizadora composta por João Filipe Marques, João Luís Mendes da Silva e Jorge Ribeiro.
Foi em 1986 que a Estudantina Universitária de Coimbra participou num Festival de Tunas em Salamanca, após o qual se desdobrou em contactos com grupos congéneres e passou a ser presença habitual em “Certames de Tunas”.
A Estudantina já percorreu o mundo inteiro, levando a sua musicalidade a vários países da Europa, da América do Sul, da América do Norte, de África e da Ásia.
Cabe aqui destacar várias deslocações em conjunto com altas entidades do governo em representação de Portugal, tendo sido por isso agraciada com a Medalha de Mérito do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.
Ao longo dos anos foram obtidos numerosos prémios em festivais de tunas, quer a nível nacional quer a nível internacional sempre com repertórios bastante variados. Assim, apesar do cariz essencialmente popular da sua fundação, tem vindo a assumir o papel de divulgação do património musical e cultural da Cidade de Coimbra, integrando no seu repertório peças de autores coimbrãos de estilos tão variados como o Fado de Coimbra ou peças corais eruditas.
Em 1990 e à semelhança do que acontecia no país vizinho, a Estudantina decidiu institucionalizar um Encontro Internacional de Tunas, que fazia parte do programa cultural da Queima das Fitas e que veio dar lugar ao actual Festival Internacional de Tunas de Coimbra - FESTUNA.
Ao longo destes anos, já marcaram presença neste festival mais de 4000 tunos, tendo estes tocado e cantado para cerca de 35000 pessoas (presentes quer no Teatro Académico de Gil Vicente, no Jardim da Sereia ou em espectáculos de rua), num ambiente de pura alegria, de muito calor e de sã loucura.
Já se congregaram em Coimbra, através do FESTUNA, colegas estudantes das mais variadas academias mundiais - colombianos, espanhóis, irlandeses, italianos, holandeses – que tiveram a oportunidade de nos presentear com o seu encanto, e de usufruir da hospitalidade portuguesa que tanto nos caracteriza. Também já actuaram nesta cidade tunas ditas especiais, pela idade dos seus elementos, que não perderam o gosto pelas viagens, pela aventura e pelos palcos, onde cantam e encantam uma audiência que se delicia ao ouvi-los. São o caso das Cuarentunas de Alicante e Marbella, Tuna de Veteranos de la Coruña e Orquestra de Pulso y Pua da Universidade Complutense de Madrid.
Em 2009, a Organização do XIX Festuna está a cargo de João Vasco Barata, que se faz acompanhar por uma Comissão Organizadora composta por João Filipe Marques, João Luís Mendes da Silva e Jorge Ribeiro.
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